terça-feira, 30 de abril de 2013

Analfabetismo digital... Você é????


A alguns anos a revista Super Interessante fez uma reportagem sobre analfabetismo digital, e através desse pequeno teste você consegue saber se és ou não um deles.
Analfabetismo digital...
Analfabetismo digital...
Veja um trecho da reportagem:
A alfabetização tradicional começa na sala de aula.
A proficiência digital também. Todos concordam: escola que é escola tem tecnologia.
Tem computador.
Virou até assunto de campanha eleitoral.
Na recente disputa pela Prefeitura de São Paulo, a atual prefeita, Marta Suplicy, deu ênfase à democratização do acesso à internet. Argumentou que a familiaridade com o uso de programas de computador e com a navegação na web são fundamentais para que o cidadão possa competir no mercado de trabalho. Leia mais...
1. Quando você clica em um link na internet, costuma dar dois cliques?
Sim
Não
2. Quando você visita um site estrangeiro ou manda um e-mail para seu amigo lá do outro lado do mundo, fica pensando quanto isso vai custar para você?
Sim
Não
3. Quando uma janela indica que você realize o comando Ctrl+V, você digita três teclas "Ctrl", "+" e "V"
Sim
Não
4. Quando digita sua senha em um serviço de segurança, você tecla ****** para que ninguém a descubra?
Sim
Não
5. Você mantém em seu micro um arquivo de se-nhas, só para o caso de se esquecer de alguma?
Sim
Não
6. Quando um programa para Windows diz que vai fechar porque houve uma "operação ilegal", você acha que isso tem a ver com um software pirata que alguém emprestou a você?
Sim
Não
7. Você costuma abrir programas que recebe por e-mail?
Sim
Não
8. Você já viu um software de tradução para internet funcionar direito?
Sim
Não
9. Você compra (e instala) programas versão 1.0, que acabaram de sair?
Sim
Não
10. Você já dispensou sua velha câmera analó-gica e fez upgrade definitivo para uma digital?
Sim
Não
Agora conte seus pontos e confira o resultado:
SIM = 1 ponto
NÃO = 10 pontos
(Cada SIM vale um ponto e cada NÃO, três pontos)
Resultado
De 10 a 15 pontos
Você está no nível "pré-jardim da infância" digital. Pode até saber ligar o computador e entrar na internet, mas não engana ninguém. Se não tomar uma atitude urgente, será permanentemente excluído (Shift Del) do futuro. Por que não se matricula em um curso? Que tal um curso on- line? Assim você marca mais pontos e sai logo (Ctrl Esc) dessa situação negra.
De 16 a 21 pontos
É, você se vira bem. Mas não se empolgue (Alt Enter), pois ainda tem muito o que aprender. Grande parte do potencial tecnológico ainda permanece fechado (Alt F4) para você.
Mais de 22 pontos
Você está salvo (Ctrl B). Seu lugar no futuro foi garantido. Você encontrará portas abertas (Ctrl A). Mas não se esqueça de que a tecnologia não pára e você vai ter de correr atrás e inserir (Ctrl Ins) novos conhecimentos em seu HD mental.

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Regras para Downloads? Tem coisa ai...


A União Europeia precisa de novas regras para downloads na Internet que dariam mais facilidade para as pessoas acessarem músicas e filmes sem recorrer à pirataria, disse nesta quinta-feira a responsável pela área de telecomunicações no bloco.
Ao mapear as prioridades da Comissão Europeia, braço executivo da UE, para os próximos cinco anos, a comissária de telecomunicações, Viviane Reding, disse que deveriam ser consideradas novas leis para reconciliar os interesses dos detentores de propriedade intelectual e dos internautas.
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“Farei disso minha prioridade no trabalho…
Novas regras para Downloads na Internet
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em termos um meio simples, fácil e legal de acessar conteúdo digital de maneira única em toda a Europa, assegurando, ao mesmo tempo, remuneração justa para os criadores (do conteúdo)”, disse ela durante um seminário.
Segundo ela, as leis atuais são mal definidas, porque aparentemente levam as pessoas, especialmente os jovens, a piratear conteúdo na Internet, ou fazer o download de material ilegalmente.
“A pirataria na Internet parece estar se tornando cada vez mais ‘sexy‘, em particular entre os que já nasceram na era digital”, disse ela, citando pesquisa mostrando que 60% das pessoas entre 16 e 24 anos fizeram download de áudio e vídeo na Internet nos últimos meses sem pagar pelo conteúdo.
Nossa Equipe é da seguinte opinião.
Quem trabalha merece receber, o que é justo pelo seu trabalho.

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Primeiro prédio “movido” a algas brota na Alemanha


Mais uma solução para a TI verde, painéis solares e geradores eólicos já estão sendo incorporados em novos edifícios ao redor do mundo para ajudar a reduzir o consumo de energia.
Primeiro prédio “movido” a algas brota na Alemanha...
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Agora, já imaginou morar num edifício cuja energia é produzida por microalgas marinhas?
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5W2H do W3C

Quem visitar a Exposição Internacional da Construção, que acontece este mês em Hamburgo, na Alemanha, vai ter uma ideia de como seria isso, ao se deparar com o Quociente Bio Inteligente, ou simplesmente BIQ.
O prédio de 15 apartamentos apresenta uma fachada composta por persianas formadas por microalgas marinhas que conseguem gerar energia através de processos bioquímicos.
Além de produzir eletricidade, a solução tecnológica ajuda a manter agradável a temperatura interna do edifício, dispensado refrigeração artificial.
Fruto do trabalhdo da empresa de design Arup, em parceria a firma de arquitetura austríaca Splitterwerk, o prédio verde autossuficiente em energia custou cerca de 5 mihões de euros e demorou um ano para ser construído.
Ele servirá como planta piloto para testes sobre produção de energia renovável em edifícios urbanos.
Fonte: Revista Exame

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Tomada solar recarrega aparelhos na janela


São Paulo – A janela da sua casa pode parecer um lugar improvável para recarregar o celular, mas uma equipe de designers industriais tornou essa opção viável.
Eles criaram um carregador portátil que, quando afixado no vidro na presença da luz do sol, é capaz de produzir eletrcidade com ajuda de um conversor.
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Tomada Solar recarrega seus aparelhos na tomada.
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O aparelho possui paineis solares em um dos lados e conta com baterias de íons de lítio, que armazenam a energia convertida. São necessárias de cinco a oito horas por dia para uma carga completa. Segundo a firma Kyuho Song & Boa Oh, a ideia do produto é expandir as aleternativas para recarregar o celular e outros gadgets sem complicação. Afinal, nem sempre é fácil encontrar tomadas disponíveis por aí.
Mas calma, o projeto ainda não chegou às vias comercias de fato. Seus criadores esclarecem ao site Yanko Design que trata-se de um produto conceitual que ainda precisa de melhorias técnicas para atingir escala comercial.

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A tecnologia também quer ser verde


Trocar de telemóvel significa aceder a novas funcionalidades. 
Mas também contribuir para o problema do lixo electrónico.
E até pesquisar no Google ajuda ao efeito de estufa — muito mais do que a maioria das pessoas pensa.
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O mundo da tecnologia não é exactamente um bom exemplo ecológico. Uma das razões para o grande impacto ambiental das novas tecnologias é a rapidez com que os aparelhos electrónicos ficam obsoletos.
Como sabe qualquer pessoa que já tenha feito compras, é curto o período de tempo que demora para que a mais recente inovação no mercado passe a ser um aparelho ultrapassado — televisões, máquinas fotográficas, computadores e, especialmente, telemóveis são trocados com muita frequência. Aliás, o lançamento sucessivo de novos modelos, com pequenos aumentos de desempenho ou mais uma ou outra funcionalidade faz até parte da estratégia de negócio de algumas empresas.
Em média, os portugueses compram um telemóvel novo a cada dois anos. Isto leva a que milhares de telemóveis vão todos os anos para o lixo. É certo que nem todos são simplesmente deitados fora. Há empresas especializadas na reciclagem de alguns dos materiais usados, mas substâncias perigosas como o chumbo e o mercúrio acabam com frequência em lixeiras. Outra prática que reduz o impacto ambiental é a recuperação e venda de telemóveis a países em desenvolvimento. Alguns países asiáticos e africanos compram anualmente toneladas de telemóveis já usados nos países ocidentais.
Foi a pensar neste problema — e, também, na hipótese de aliciar clientes com maior consciência ecológica — que várias empresas do sector tomaram medidas para tornar os telemóveis mais “verdes”. Uma das mais populares no sector foi simplesmente reduzir o tamanho da embalagem, o que permite não apenas a poupança dos materiais de fabrico, mas também faz com que sejam transportados mais telemóveis num mesmo veículo, reduzindo assim a emissão de gases de efeito de estufa.
Outra medida já no mercado é a venda de telemóveis sem carregador. Tipicamente, comprar um telemóvel significa também comprar um carregador novo — mesmo que o carregador que já se tem em casa seja compatível com o aparelho recém-comprado. Recentemente, a Nokia resolveu colocar à venda, em Portugal e no Reino Unido, um modelo de telemóvel (com o comprido nome de Nokia 6700 slide Alluminium Raw Chargeless Phone) sem carregador. A ideia é que os compradores usem o carregador antigo. Mais: o dinheiro que a empresa poupa é entregue ao Fundo Mundial para a Natureza (conhecido pela sigla inglesa WWF), uma das maiores organizações ambientalistas do mundo.
Já a Samsung quis levar o conceito de biodegradável para um novo patamar e introduziu no mercado vários telemóveis feitos de milho. Na verdade, a descrição é mais surpreendente do que a realidade. A aparência destes aparelhos é normalíssima e apenas a estrutura exterior é de bioplástico, um material biodegradável à base de milho.
Moda ecológica
O consumo energético é também um problema conhecido — do portátil ao leitor de mp3, passando pela televisão e leitor de DVD, é fácil chegar à dezena de aparelhos ligados à tomada numa única casa. Por isso, abundam as hipóteses de carregar os aparelhos recorrendo a painéis solares. Há mini-painéis que podem ser comprados e estão preparados para carregar vários tipos de aparelhos.
Para o iPhone (um telemóvel que consome muita bateria e que na maioria dos casos obriga a carregamentos diários), há vários acessórios capazes de aproveitar a luz solar, desde carregadores externos a capas protectoras que já têm painéis instalados.
Em Portugal, a TMN anunciou esta semana um telemóvel “verde” chamado Blue Earth e fabricado pela Samsung (a mesma dos telemóveis de milho). O aparelho é de plástico reciclado e toda a parte de trás é um painel solar.
O Blue Earth traz ainda uma aplicação que permite contar os passos de uma caminhada e determinar quanto se poupou em emissões de dióxido de carbono (CO2) em relação ao mesmo trajecto feito de carro. Por fim, e naquilo que a TMN garante ser uma inovação mundial, o telemóvel é vendido com um cartão da operadora feito de papel reciclado, graças a uma tecnologia japonesa.
Também já existem várias mochilas e malas equipadas com estes painéis. No mês passado, a edição americana da revista Elle deu um empurrão a este conceito, ao pedir a vários designers (inclusive da conhecida marca Tommy Hilfiger) que criassem malas com painéis solares. O acessório destina-se a mulheres que façam questão de ter sempre o telemóvel ou leitor de mp3 carregados.
A iniciativa é uma parceria com o projecto Portable Light (luz portátil), criado por uma arquitecta americana e que visa introduzir sacos com painéis solares nos países do Terceiro Mundo. “A possibilidade de carregar um telemóvel e de ter alguma luz pode ser um passo para sair da pobreza”, explicou à agência Reuters a mentora do Portable Light, Sheila Kennedy.
Já as malas da Elle vão ser leiloadas no site da revista, por um preço que, avisou uma das directoras da publicação, não será barato.
A pegada do Google
O uso das tecnologias implica ainda gastos de energia em que a maioria das pessoas não pensa — até porque nem sequer aparecem na factura de electricidade.
Fazer uma pesquisa no Google ou em qualquer outro motor de busca implica obviamente o gasto de electricidade do computador do utilizador. Mas também significa outro gasto — e significativo — do lado dos poderosos computadores da empresa, que têm de processar a busca feita pelo cibernauta e devolver os resultados.
Os parques informáticos da Google, como acontece com as grandes empresas tecnológicas, estão instalados em enormes centros de dados. São milhares de processadores a trabalhar em simultâneo e a gastar electricidade. E, como os processadores aquecem, estes centros precisam ainda de ser arrefecidos por sistemas intensivos, o que significa mais energia consumida.
Resumidamente, isto quer dizer que por cada pesquisa feita no Google, há muita electricidade a ser gasta pela empresa. O mesmo é válido para compras que são feitas online, na Amazon, no eBay ou no iTunes.
Para além de tudo isto, e como a comunicação entre o cibernauta e os centros de dados destas companhias se faz através de fornecedores de acesso à Internet, vai ainda haver gastos energéticos ao nível da infra-estrutura de comunicações.
A pegada ecológica da Google é algo que está na base de críticas frequentes à empresa. Segundo números da própria multinacional, uma pesquisa simples (introduzir as palavras-chave e premir enter) produz 0,2 gramas de CO2. O problema são as pesquisas mais complexas, em que o utilizador tem de fazer várias tentativas para encontrar o que quer. No ano passado, o físico Alex Wissner-Gross, da Universidade de Harvard, publicou um estudo em que concluiu que uma pesquisa média (que demora alguns minutos) é responsável pela emissão de cerca de sete gramas de dióxido de carbono.
O académico notou então que duas pesquisas emitem a mesma quantidade do gás nocivo que uma chaleira a ferver. É muito menos do que secar o cabelo (40 gramas) ou andar um quilómetro de carro (uma emissão que pode ir dos 80 gramas no caso dos utilitários, aos 500 gramas, no caso de desportivos de topo).
Mas também há muito mais pesquisas no Google do que pessoas a usarem secadores ou a conduzirem automóveis.
Os números variam consoante as empresas de análise, mas as estimativas rondam os dez milhões de buscas — a cada hora.
É certo que comprar um telemóvel de milho ou uma mala com painéis solares da Tommy Hilfiger implica abrir os cordões à bolsa. Mas, pelo menos, da próxima vez que abrir o Google, pense bem se vale a pena fazer a pesquisa. Não custa nada.
Texto publicado na revista Pública, a 09.05.2010
Fonte: Publico

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Cursos Técnico GRÁTIS, em todos os estados e APROVADOS PELO MEC


Preciso fazer um curso técnico, na área que mais gosto,  de Informática á Administração, não importa, o que importa é que deve ser de graça, e se possível ser próximo de minha casa.
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É possível, sim é.
Como?
Conheça então o Instituto Federal de Educação.
Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia são instituições de educação superior, básica e profissional, pluricurriculares e multicampi, especializados na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos às suas práticas pedagógicas. Os Institutos Federais compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
O projeto foi aprovado pela Câmara dos Deputados, pelo Senado Federal e sancionado pela presidência da República em 29 de dezembro de 2008, sendo publicada no Diário Oficial da União em 30 de dezembro de 2008.
Site Oficial:

Acre

Alagoas

Amapá

Amazonas

Bahia

Distrito Federal

Ceará

Espírito Santo

Goiás

Maranhão

Minas Gerais

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Pará

Paraíba

Pernambuco

Piauí

Paraná

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Rio Grande do Norte

Rio Grande do Sul

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Santa Catarina

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Sergipe

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